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    Castanha-do-brasil: da floresta à mesa.

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    Origem. Potencialidades da castanha-do-brasil. Importância alimentar. Composição da castanha-do-brasil e de seu óleo. Padrão de qualidade da amêndoa. Outros usos da castanha-do-brasil. Receitas com castanha-do-brasil.bitstream/item/70901/1/.pd

    Coeficientes técnicos, custo e rentabilidade para a coleta de castanha-do-brasil no Estado do Acre: sistema de produção melhorado.

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    A castanheira (Bertholletia excelsa Bonpl., Lechytidaceae) é uma das árvores símbolo da Amazônia devido a sua importância social, ecológica e econômica para a região. Milhares de famílias de extrativistas e produtores rurais utilizam a semente da castanheira, popularmente conhecida como castanha-do-pará ou castanha-do-brasil e mais recentemente castanha-da-amazônia, como fonte de renda. O sistema tradicional de coleta da castanha-do-brasil não considera a qualidade do produto comercializado, especialmente com relação às condições sanitárias (contaminação por aflatoxinas e coliformes fecais), o que muitas vezes ocasiona a impugnação pelo mercado comprador. Os grandes entraves para a cadeia produtiva da castanha-do-brasil têm sido o transporte e armazenamento, que até o início da década de 2000 não tiveram grandes avanços, apesar desse produto nunca ter deixado de ser importante para a Amazônia. Por causa das condições sanitárias da castanha-do-brasil, estudos têm sido realizados na Embrapa Acre no sentido de verificar quais as etapas mais críticas para a contaminação das amêndoas de castanha e como o sistema de coleta deve ser modificado para evitar tais contaminações. As modificações sugeridas deram origem ao sistema de produção melhorado o qual traz inovações, especialmente quanto à seleção, secagem e armazenamento, que alteram o custo de produção da castanha-do-brasil. Neste sentido, o presente trabalho foi realizado para avaliar o custo e rentabilidade desse sistema extrativo proposto dentro da Reserva Extrativista Chico Mendes, Brasiléia, AC, onde foi desenvolvido um experimento piloto para a implantação de boas práticas na produção de castanha-do-brasil.bitstream/CPAF-AC-2010/21173/1/comunicado168.pd

    Crescimento de castanha-do-brasil em dois sistemas de cultivo.

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    O objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento da castanha-do-brasil em plantio consorciado e povoamento homogeneo em solo de baixa fertilidade.bitstream/item/67373/1/CPAF-RO-DOCUMENTOS-22-CRESCIMENTO-DE-CASTANHA-DO-PAU-BRASIL-EM-DOIS-SISTEMAS-DE-CULTIVO-FL-11385.pd

    Fenologia reprodutiva de castanha-do-brasil, (Bertholletia excelsa Humb. Bompl.), em Porto Velho/RO.

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    Este trabalho teve como objetivo caracterizar as épocas de ocorrência das fenofases de floração e frutificação da castanha-do-brasil em área de Floresta Ombrofila Aberta, localizada em Porto Velho, Rondônia, RO. A castanha-do-brasil (Bertollethia excelsa) é uma das mais importante espécie de exploração extrativa da Amazônia. Observou-se a fenologia de 10 árvores de castanha-do-brasil em floresta ombrofila aberta no período de 1995 a 1999, em Porto Velho. Analisou-se a ocorrência das fenofases floração, frutificação e mudança foliar. A população apresentou padrão fenológico anual e alto índice de sincronia (Z = 0,84) para floração. A floração ocorreu de setembro a janeiro; a frutificação de outubro até janeiro do segundo ano.bitstream/CPAF-RO-2010/14560/1/61-castanha.pd

    Castanha-da-Amazônia: Bertholletia excelsa.

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    NOMES VULGARES POR UNIDADES DA FEDERAÇÃO: no Acre, castanha-do-brasil e castanheira; no Amapá, castanha-do-pará; no Amazonas, castanha-do-brasil e castanha-do-pará; na Bahia, castanha-do-brasil, castanha-do-pará e castanha-mansa; em Mato Grosso, castanheira; no Pará, castanha, castanha-do-brasil, castanha-do-pará e castanheira; e em Roraima, castanheira-do-brasil. NOTA: em maio de 1992, durante a Terceira Convenção Mundial de Frutos Secos, promovida em Manaus, AM, com a participação de mais de 300 empresários, convencionou-se chamar Bertholletia excelsa de castanha-da-amazônia, em substituição ao nome castanha-do-pará. NOMES VULGARES NO EXTERIOR: na Bolívia, almendra del beni e tapa; na Colômbia, nueces de marañón; no Peru, castaño de madre de dios; no Suriname, kokeleko, e na Venezuela, matamatá de altura e turury. NOTA: o primeiro registro em literatura, da castanha-do-pará, data de 1596. Esse registro foi feito em carta de Juan Alvarez Maldonado, na região de Madre de Dios, no Peru, que denominou Bertholletia excelsa de "Amêndoa dos Andes" (ROSENGARTEN, 1984). NOME COMERCIAL: brazil nut (em inglês); e noix-du- brésil (em francês)

    Mistura para bolo com farinhas de castanha-do-brasil e banana verde.

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    A farinha de castanha-do-brasil é rica em proteínas de alto valor biológico e em selênio, enquanto a farinha de banana verde é rica em amido resistente. A combinação dessas farinhas pode ser usada na fabricação de diversos produtos alimentícios com vistas a conferir sabor e melhorar seu valor nutritivo. As misturas prontas para bolo constituem um produto versátil, representando uma boa alternativa para a inclusão de ingredientes com melhores propriedades nutricionais na alimentação cotidiana. O objetivo deste trabalho foi desenvolver uma formulação de mistura pronta para bolo com adição de farinhas de castanha-do-brasil e banana verde. Foram testadas três formulações: a) tradicional; b) com substituição de 16,67% da farinha de trigo por farinha de castanha e 50% do amido por farinha de banana; c) com substituição de 33,34% da farinha de trigo por farinha de castanha e 100% do amido por farinha de banana. Os bolos resultantes foram avaliados quanto à composição centesimal, textura instrumental, cor e aceitação sensorial. Os bolos fabricados com farinhas de castanha-do-brasil e banana verde apresentaram melhor aceitação sensorial, maiores teores de proteína e fibras e cor mais escura que o bolo tradicional. Nas condições deste estudo, a substituição dos ingredientes tradicionais por farinhas de banana verde e castanha foi vantajosa.bitstream/item/123672/1/25484.pd

    Avaliação sensorial de farinha mista de castanha-do-brasil e banana verde.

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    O objetivo do trabalho foi avaliar sensorialmente mingaus fabricados a partir de 3 formulações de farinha mista de castanha-do-brasil e banana: A (50% castanha, 50% banana); B (33% castanha, 67% banana) e C (25% castanha, 75% banana). Foi realizado um teste de aceitação sensorial, sendo avaliados a aparência, aroma, textura, sabor, impressão global e intenção de compra. Em geral, todas as amostras tiveram boa aceitação sensorial, mas o atributo aparência recebeu piores notas que os demais. Para o atributo sabor, houve diferença significativa (p<0,05) entre os produtos A e C, mostrando que o aumento da proporção de farinha de castanha resultou em melhor sabor

    Aspectos da cadeia produtiva da castanha-do-brasil no estado do Acre, Brasil.

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    No estado do Acre, poucas cadeias produtivas apresentaram tantas mudanças quanto a da castanha-do-brasil nos últimos anos. Estas mudanças foram motivadas por uma sequência de políticas públicas direcionadas ao setor e pela estruturação de uma cooperativa central de produtores extrativistas. Esta nota de pesquisa analisa, com base em dados secundários e relatos de pessoas envolvidas nos diferentes elos da cadeia produtiva, aspectos econômicos referentes ao beneficiamento e à comercialização da castanha-do-brasil, com o objetivo de registrar e entender as principais mudanças estruturantes ocorridas nesta cadeia produtiva nos últimos dez anos

    Molecular identification of member species of Aspergillus section flavi contaminating brazilnut material from Acre and Amazonas.

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    Identificaçao molecular de especies membros do Aspergillus seçao flavi contaminantes de castanha do brasil nos estados de Acre e Amazonas

    Elaboração de queijo tipo “tofu” utilizando castanha-do-brasil (Bertholletia excelsa).

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    Esta pesquisa teve como objetivo elaborar um alimento tipo queijo vegetal “tofu”, utilizando castanha-do-brasil (Bertholletia excelsa). Para a determinação da composição centesimal da castanha-do-brasil, as amostras foram analisadas em triplicatas, obtendo-se como resultados os valores de Umidade (10,16), Proteínas (12,35), Lipídios (63,80), Carboidratos (21,00), Fibras (8,96), Cinzas (2,85) e Valor energético (697,78). Para avaliação de aceitabilidade do produto foi realizada analise sensorial com duas concentrações do alimento tipo tofu (75 e 100%), onde verificou-se que a concentração de tofu 100% castanha-do-brasil foi a mais aceita pelos provadores em comparação a amostra de 75% castanha-do-brasil. Foram realizadas as análises microbiológicas na amostra de tofu com concentração de 100% castanha-do-brasil, a qual apresentou maior aceitabilidade pelos provadores, expressando os seguintes resultados para Coliformes Totais (ausência), Coliformes termotolerantes (ausência), Contagem de Bactérias Aeróbias Mesófilas (92 NMP/g) e Contagem de bolores e leveduras (ausência). A elaboração de queijo utilizando castanha do Brasil mostrou-se viável, tanto do ponto vista nutricional, quanto sensorial, sendo uma alternativa para a agroindústria de produtos lácteos e para o público vegano/vegetariano, intolerantes à lactose, alérgicos ao leite de vaca, dislipidêmicos e à pessoas que almejam o consumo de produtos mais saudáveis
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